De A a Z para a Música na Educação

De A a Z para a Música na Educação por... Carlos Santos Luiz

Carlos Santos Luiz

Carlos Santos Luiz

cluis@esec.pt

Iniciou os estudos musicais no Conservatório de Música da Covilhã com 11 anos. É licenciado em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa (1989) e mestre em Ciências Musicais (1992) pela Universidade de Coimbra. Doutorou-se em Ciências da Educação/Psicologia da Música na Universidade de Aveiro (2013).

Em 1989, começou a lecionar as disciplinas de Acústica Física, Psicofisiologia da Audição, Análise e Técnicas de Composição, e Harmonia Prática, entre outras, na Licenciatura em Professores do Ensino Básico - variante de Educação Musical na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico da Guarda. Desde 1994, é docente na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra, onde tem lecionado várias disciplinas de “Acústica” nas licenciaturas em Estudos Musicais Aplicados e Comunicação e Design Multimédia.

Investigador do i2ADS – Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade da Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, tem publicado artigos na área da Acústica e da Psicologia da Música em jornais nacionais e internacionais, e atas de congressos.


Clique no seguinte link para ler este A a Z:

A

de Acústica musical.

A Acústica musical é uma área que se dedica ao estudo científico da produção, propagação e receção/perceção do som no âmbito da música. Para o estudo da disciplina/área, destaco o livro Acústica musical, obra fundamental de carácter pedagógico, destinada a alunos e professores de música, músicos, e outros interessados, do Professor Luís Henrique.

B

de Ballet Gulbenkian (1961-2005).

Uma das mais importantes companhias de dança portuguesas. Dos ballets a que assisti, destaco Presley ao Piano (1988), com coreografia de Olga Roriz (prémio de melhor coreografia 1988), e Sagração da Primavera (2003), versão coreografada pela canadiana Marie Chouinard.

C

de Constança Capdeville(1937-1992).

É uma das figuras principais da música portuguesa contemporânea. Como aluno do curso de licenciatura em Ciências Musicais da Universidade Nova de lisboa, entre 1985 e 1989, sinto-me privilegiado por ter tido ótimos professores. Constança Capdeville, uma das professoras mais marcantes na minha formação em musicologia, provocou em mim uma verdadeira revolução mental. Em contexto de sala de aula, entre muitas audições, recordo-me do espanto e do choque inicial que o Cântico dos adolescentes, de K. Stockhausen, me causou, até ao verdadeiro deleite que A pergunta sem resposta, de Charles Ives, me proporcionou. Aprendi a “escutar” e a “fruir” música contemporânea. Passei a ser um espetador assíduo dos Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea, enquanto existiram.

D

de Desenvolvimento social e pessoal.

O ato de estudar música está associado à melhoria da qualidade da nossa vida, proporcionando oportunidades e experiências musicais significativas e gratificantes. Daqui decorrem benefícios ao nível da performance, perceção e cognição musicais. Para além destes aspetos fundamentais, há investigação que evidencia também benefícios pessoais e sociais, cognitivos e académicos.

E

de Elefante (do Carnaval dos animais).

Nesta grande fantasia zoológica de 1886, uma das obras mais conhecidas de Saint-Saëns (1835-1921), o compositor pretendeu gracejar com certos compositores. É uma obra em 14 andamentos, cada um representando um determinado animal. O quinto andamento, “O elefante”, para contrabaixo e piano, é baseado em material temático da “Dança dos silfos”, da Danação de Fauto, de Berlioz, e do Scherzo do Sonho de uma noite de verão, de Mendelssohn. A piada musical consta de o contrabaixo tocar a melodia por baixo do piano, dando a impressão de um elefante pesado.

F

de Freitas Branco .

João de Freitas Branco (1922-1989) foi musicólogo, matemático e professor. Como meu professor de História da Música III em 1987-1988, no curso de licenciatura em Ciências Musicais, destaco aqui as suas qualidades pessoais, para além de ter sido um excelente professor. Quando chegava junto à porta da sala de aula, e antes de entrar, o Professor João de Freitas Branco fazia questão de cumprimentar os alunos, um a um, com um aperto de mão. Um gesto de gentileza, simplicidade… Um grande Senhor!

G

de Gongo.

Instrumento importante na música oriental e tem popularidade notável na música ocidental. Existe alguma confusão com a nomenclatura deste instrumento. O instrumento normalmente designado de gongo, consta de um prato metálico com uma bossa saliente e um bordo revirado e profundo, tal como encontramos nos gongos javaneses e birmaneses. Produz um som de altura definida (pitch). O instrumento usado habitualmente na orquestra ocidental é correntemente chamado de tam-tam, e consta de um prato plano ou levemente convexo com uma borda estreita. Produz um som de altura indefinida. O tam-tam, quando é atingido perto do centro com uma baqueta origina um som impressionante, excitando muitos modos próximos em frequência, cujos batimentos entre eles conferem ao som um timbre resplandecente.

H

de Helmholtz.

Hermann Ludwig Ferdinand von Helmholtz (1821-1894) foi um físico alemão e dedicou-se a várias ciências (fisiologia, matemática, termodinâmica, ótica e acústica). On combination tones, terá sido o seu primeiro trabalho importante na área da acústica (1856). Escreveu o livro importantíssimo denominado On the sensations of tone as a physiological basis for the theory of music (1862), contribuindo para o estabelecimento da teoria física da música, no qual aborda assuntos sobre audição, perceção dos sons e instrumentos musicais.

I

de Instrumento musical.

Um instrumento musical pode ser observado como um objeto de arte. Podemos encontrar verdadeiras obras de arte em vários museus de instrumentos. A título de exemplo, refira-se o Musikinstrumenten Museum (Berlim), o Museu Nacional da Música (Lisboa), o Deutsches Museum (Munique) e o Kunsthistorisches Museum (Viena). Como fonte sonora, podemos definir instrumento musical como uma máquina que produz sons, isto é, variações de pressão acústica. Os instrumentos devem ter em consideração aspetos ergonómicos do utilizador.

J

de João de Sousa Carvalho.

João de Sousa Carvalho (1745-1799/1800) foi compositor e músico português. No seio dos compositores coevos, João de Sousa Carvalho terá sido um dos preferidos da corte portuguesa. Com o trabalho João de Sousa Carvalho: Catálogo comentado das obras (1999), foi possível apurar que a sua obra inclui música dramática (cinco óperas e onze serenatas), música sacra (três hinos, sete missas, um motete, uma oratória e quatro salmos) e música profana (cinco árias, uma modinha e uma sonata). No âmbito da investigação que culminou com a publicação deste catálogo, partilho um episódio inusitado aquando de uma das minhas visitas ao Arquivo da Fábrica da Sé Patriarcal (Fundo Musical da Irmandade de Santa Cecília). Ao caminhar pelos claustros para chegar ao Arquivo, fui surpreendido pelas costas por um cão enfurecido (do sacristão), que me rompeu as calças e me arranhou uma perna! Não ganhei para o susto!... Apesar disto, e também neste Arquivo, tive o privilégio de algumas vezes me encontrar e trocar ideias com o Professor Macario Santiago Kastner (1908-1992).

K

de Kandinsky.

Wassily Kandinsky (1866-1944) foi um pintor expressionista russo. Na época do expressionismo, Kandinsky e Schoenberg influenciaram-se mutuamente. Ambos têm o dom artístico pela música e pela pintura. A ideia da música está presente no trabalho de Kandinsky, a qual pode ser induzida pelos seus títulos genéricos: composições, improvisações e impressões. Numa fase da sua vida, Kandinsky enveredou pelo expressionismo abstrato, sendo considerado por alguns como o primeiro pintor expressionista abstrato. Destaco a Composição VIII, uma pintura a óleo em estilo abstrato.

L

de Luís Henrique.

Luís L. Henrique nasceu em 1951, no Porto. Possui o curso superior de piano pelo Conservatório de Música do Porto e é doutorado em Acústica musical pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Como meu amigo e colega, tenho uma grande admiração pelo Luís, por ser uma referência na área da Acústica musical em Portugal. O primeiro contacto que tive com o seu trabalho, foi através da Sebenta de Acústica, no ano letivo 1984/1985, no Conservatório Regional de Música da Covilhã. Nesta época, esta sebenta seria o único material de apoio ao estudo da acústica em língua portuguesa. Em 2002, a Fundação Calouste Gulbenkian publicou o Livro Acústica musical, de Luís Henrique. Palavras para quê? … Basta-me fazer uma citação de Manuel Pedro Ferreira, “este impressionante volume sobre Acústica Musical pode ser considerado desde já um marco na história da disciplina em Portugal, pela abrangência, profundidade e actualização do seu conteúdo, bem como pelo cuidado posto na sua produção” [Ferreira, M. P. (2004-2005). Luís Henrique, acústica musical. In L. Cymbron & R. Pinheiro (Eds.), Revista Portuguesa de Musicologia (Vols. 14/15, pp. 222-225)].

M

de Machado de Castro.

Joaquim Machado de Castro (1731-1822), nascido em Coimbra, foi um dos escultores mais importantes do nosso país. Um dos seus melhores trabalhos é a estátua equestre de D. José I, de 1775, que se encontra na Praça do Comércio. Desde 1782, foi escultor oficial do reino. Como escultor em barro, refira-se as belíssimas figuras de presépios. Destacam-se os presépios da Basílica da Estrela (com cerca de 500 figuras), da Sé de Lisboa e do Museu Nacional de Arte Antiga. Em sua homenagem, um dos museus mais importantes de Portugal tem o seu nome, o Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra. Recomendo a visita a este museu, uma das pérolas da cidade!

N

de neve.

Sendo natural da Covilhã, não podia deixar de fazer referência à minha terra natal e à neve. Quando era criança, nevava quase todos os invernos na cidade. Aproveitava, assim como outras crianças, para brincar na rua com a neve e esquiar, visto as escolas encerrarem. Neve, também sugere o fado “Covilhã Cidade Neve”, o qual foi imortalizado por Amália Rodrigues, com letra de Joaquim Pedro Gonçalves e música de Nóbrega e Sousa.

O

de Orsay (do Museu de Orsay).

O Museu de Orsay, em Paris, possui uma arquitetura sumptuosa e charmosa, cujas estrelas são as obras do movimento artístico chamado impressionismo. Encontramos muitas das obras impressionistas mais conhecidas, de autores como Cézanne, Degas, Gauguin, Manet, Monet, Pissarro, Renoir, Sisley, Toulouse-Lautrec, Van Gogh… O 5° andar do edifício está ocupado com as obras destes autores. Como exemplo, refira-se os quadros Jeunes filles au piano (1892), de Renoir, e Le fifre (O tocador de pífaro, 1866), de Manet. Uma verdadeira delícia para quem aprecia pintura!

P

de Picasso.

Pablo Picasso (1881-1973) foi, entre outros aspetos, pintor e cenógrafo, tendo colaborado com os Ballets Russos em várias produções. Participou com cenários e figurinos para vários Ballets: Parade, em 1917, com música de Erik Satie; Le tricorne, em 1919, com música de Manuel de Falla; Pulcinella, em 1920, com música de Ígor Stravinski; e Cuadro flamenco, em 1921, que recorreu a uma companhia de flamenco espanhol. Para o ballet Le train bleu (1924), com música de Darius Milhaud, Picasso desenhou a cortina, tendo por base a sua pintura Two women running on the beach (1922). A associação de Picasso à companhia de Sergei Diaghilev deu-se em 1917, no ano de Parade. Em 1919, no ano de Le tricorne, conheceu Miró e pintou naturezas mortas cubistas. No ano do Cuadro flamenco, em 1921, pintou o quadro Os três músicos. Em 1924, no ano de Le train bleu e de várias naturezas-mortas grandes e cubistas, Picasso pintou o quadro Paul en arlequin, em estilo neoclássico.

Q

de Quadros de uma exposição.

A obra Quadros de uma exposição (1874) de Mussorgsky é uma verdadeira obra-prima da História da Música. Destaco a versão orquestrada por Ravel em 1922 devido à riqueza tímbrica, a qual decorre das combinações instrumentais com a colaboração preciosa do naipe de percussão (timbales, glockenspiel, sinos tubulares, triângulo, tam-tam, cegarrega, estalo, pratos, caixa, bombo, xilofone e “celesta”).

R

de A pergunta sem resposta.

A pergunta sem resposta (The unanswered question; c. 1907/1908), de Charles Ives (1874-1954) coloca a questão da existência e remete-nos para um mundo metafísico. Refiro-me a esta obra pela experiência sensorial auditiva que proporciona, recorrendo à exploração tímbrica, de pitch (politonalidade), de duração (tempo), de loudness (dinâmica) e à separação espacial (estereofonia) para desagregar as cordas das madeiras e da trompete. Como pano de fundo, as cordas tonais tocam em ppp e num andamento muito lento em textura coral; a trompete faz a pergunta (a questão da existência) de forma atonal, num total de sete perguntas; e o quarteto de madeiras dá seis respostas gradualmente mais intensas e muito cromáticas (a última pergunta sem resposta; unanswered).

S

de Sala de concertos.

As salas de concerto são espaços projetados para música, sendo partilhados por músicos e público. No âmbito da acústica arquitetural, a sala de concertos é considerada uma “extensão” natural do instrumento musical, a qual desempenha um papel importante na modelação do som que ouvimos. O design da sala requer um trabalho conjunto entre o arquiteto e o engenheiro responsável pela acústica, e possui determinadas exigências, começando pela própria música. Para além do tamanho e da funcionalidade da sala, o tipo de programa (ex., música sinfónica, música de câmara e ópera) e o estilo de música (ex., barroca, clássica e romântica) possuem requisitos acústicos distintos. Ao longo do século 20, e nos últimos anos, a planta retangular (shoe-box) tornou-se popular. Recuando um pouco mais no tempo, destaco a belíssima sala de concertos Musikverein de Viena (1870), com uma acústica muito elogiada.

T

de Timbre.

O timbre é uma das características subjetivas (psicológicas) do som, sendo que as outras são o pitch, o loudness e a duração. Entre várias definições de timbre, destaco a que se refere à propriedade preceptiva que traduz os atributos próprios de um som e da fonte sonora que o produz. Esta definição adequa-se à caracterização da identidade dos instrumentos musicais.

U

da forma U (da vara do trombone).

Referindo-nos à acústica dos instrumentos de sopro, e concretamente à execução de uma escala, os sopros madeiras recorrem a orifícios nas paredes do tubo para alterarem o comprimento da coluna de ar. De modo diferente, os sopros metais possuem tubos adicionais acionados por pistões. No caso concreto do trombone, um tubo em forma de U é movível para trás e para a frente, permitindo preencher os intervalos entre os modos de ressonância da coluna de ar e, deste modo, tocar uma escala.

V

de Viena.

Viena, cidade do coração. Aquando da primeira visita a Viena, em 1991, no âmbito de uma visita de estudo do mestrado em Ciências Musicais da Faculdade Letras da Universidade de Coimbra, fiquei apaixonado pela cidade. Mais tardei voltei… Os jardins lindíssimos cheios de flores (com destaque para os amores perfeitos), os museus fantásticos (o Museu de História da Arte, nomeadamente a coleção de instrumentos musicais históricos - Kunsthistorisches Museum; o Museu de História Natural; o Museu Albertina, com quadros de Kandinsky, Monet, Renoir, Miró, Picasso, Klee…), os palácios sumptuosos (o Alto Belvedere, com destaque para as obras de Gustav Klimt; o Palácio de Schönbrunn), a charmosa Escola Espanhola de Equitação com o “bailado” dos cavalos Lipizzanos, a Ópera Estatal de Viena, a sala de concertos Musikverein….

W

de watt acústico (de potência acústica e não potência elétrica).

Para produzir sons muito intensos, os instrumentos musicais acústicos não necessitam de muitos watts de potência acústica. Quando o músico toca, apenas uma pequena quantidade da energia usada para tocar o instrumento é convertida em som, mesmo quando o instrumento é tocado numa intensidade sonora elevada. A título de exemplo, e de forma aproximada, a potência sonora máxima (som mais intenso) emitida pelo contrabaixo é 0,16 watts, da flauta transversal é 0.06 watts, do trompete é 0,3 watts, do trombone é 6 watts e do tambor é 25 watts.

X

de xilofone.

Os instrumentos de percussão afinados, como o xilofone, possuem vibradores sólidos de madeira apropriados, produzindo uma sequência de sons de altura definida musicalmente prática. Isto, apesar de os modos vibratórios das barras serem completamente inarmónicos e muito amortecidos. Como resultado da combinação de vários aspetos, o som é muito curto e seco. Saint-Saëns explorou esta característica tímbrica do xilofone no poema sinfónico Dança macabra (1874) e na secção “Fósseis” do Carnaval dos animais (1886). Aqui, Saint-Saëns escreveu para o xilofone standard do século 19, sem ressoadores e com barras de espessura uniforme.

Y

de York (de New York).

New York, para mim, representa a descoberta! Com apenas dezasseis anos, juntamente com um familiar da mesma idade, passei férias durante o mês de agosto de 1982 entre os estados de Connecticut e de New York. Foi um verdadeiro salto do mundo que conhecia da televisão, para o mundo real ao vivo. Para quem vivia num país onde não existia uma única autoestrada, foi um verdadeiro choque social, tecnológico, cultural… daí, a descoberta! Os parques de diversão (temáticos e cinema ao ar livre), os carros da polícia (iguais aos dos filmes policiais), os camiões gigantes e as autoestradas com várias faixas, a Estátua da Liberdade enormíssima e belíssima (a vista de New York a partir da cabeça da estátua), os arranha céus (o estar nas alturas, como no 110º andar das torres gémeas do World Trade Center), o Museu Americano de História Natural (com a coleção de esqueletos de dinossauro ), o Central Park… Neste ano (1982), a banda Survivor gravou a música Eye of the tiger. Adquiri o vinil e trouxe-o para Portugal. Para 16 anos, fantástico!

Z

de Zen.

Independentemente das origens e práticas, aplico o termo Zen na minha vida, na tentativa de levar uma vida serena, de evitar problemas e de criar soluções.

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A APEM

A Associação Portuguesa de Educação Musical, APEM, é uma associação de caráter cultural e profissional, sem fins lucrativos e com estatuto de utilidade pública, que tem por objetivo o desenvolvimento e aperfeiçoamento da educação musical, quer como parte integrante da formação humana e da vida social, quer como uma componente essencial na formação musical especializada.

Cantar Mais

Cantar Mais – Mundos com voz é um projeto da Associação Portuguesa de Educação Musical (APEM) que assenta na disponibilização de um repertório diversificado de canções (tradicionais portuguesas, de música antiga, de países de língua oficial portuguesa, de autor, do mundo, fado, cante e teatro musical/ciclo de canções) com arranjos e orquestrações originais apoiadas por recursos pedagógicos multimédia e tutoriais de formação.

Saiba mais em:
http://www.cantarmais.pt/pt

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©  Associação Portuguesa de Educação Musical

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